quarta-feira, 31 de julho de 2013

          Aqui em Brejão meia dúzia de políticos sem expressão torcem com todas as forças para o prefeito Ronaldo Ferreira cometer algum deslizes na sua administração. 

  Isso tem nome e sobrenome: INVEJA. Inveja de sua popularidade, de Ronaldo Ferreira ter sido o único prefeito eleito, e derrotar um  governo de 24 anos Brejão pela primeira vez, sendo essa última eleição a mais disputada voto a voto vitória da história política de nossa cidade.

  A inveja os corrói, esse minúsculo grupo assiste Ronaldo Ferreira aliar um novo grupo. Um grupo de políticos com garra, determinação e desejo de mudança que vão fazer história em Brejão, e servirão de exemplo de administração pública.

  É bom que esses políticos saibam que Ronaldo Ferreira está maduro, focado no trabalho e em breve irá lançar dezenas de ações e obras que vão mostrar aos que sofrem pela perda do poder, o quanto o grupo liderado por Ronaldo lida incansavelmente por novos dias, novos tempos para a nossa amada e querida Brejão.

 Finalizo dizendo que Brejão  tem hoje, sob seu comando homens e mulheres que esmeram, se esforçam para que nossa cidade volte ao desenvolvimento e trabalham pela cidade.

terça-feira, 23 de julho de 2013

CÂMERAS DA SDS FLAGRAM O EXATO MOMENTO DO ATAQUE DE TUBARÃO EM RECIFE


CÂMERAS DA SDS FLAGRAM O EXATO MOMENTO DO ATAQUE DE TUBARÃO EM RECIFE

Uma das câmeras de segurança e monitoramento da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco instaladas na Pracinha de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, flagrou o instante exato em que o tubarão atacou a turista paulista Bruna da Silva Gobbi, de 18 anos, na manhã desta segunda-feira (22). Ela morreu por volta das 23h50, no Hospital da Restauração.
A jovem estava no mar com a prima quando as duas foram puxadas pela força das águas. O tubarão aparece e ataca Bruna Gobbi, quando um bombeiro já se aproximava em um jet ski para resgatá-la. Por questão de segundos, o salva-vidas não consegue evitar o incidente.
Bruna Gobbi era natural de Embu-Guaçu, no interior de São Paulo, e estava de férias na cidade. Esta foi a segunda vez que a menina visitou o estado, veio ao Recife há dez anos. Após o ataque, ela foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento da Imbiribeira e, em seguida, para o Hospital da Restauração, onde passou por um procedimento cirúrgico e teve parte da perna esquerda amputada. Bruna não resistiu e morreu pouco antes da meia-noite.
Fonte: Diário de Pernambuco

DOMINGUINHOS MORRE AOS 72 ANOS


DOMINGUINHOS MORRE AOS 72 ANOS

O músico Dominguinhos morreu nesta terça-feira (23), aos 72 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele lutava havia seis anos contra um câncer de pulmão. De acordo com o hospital, o músico morreu às 18h em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Ao longo do tratamento, ele desenvolveu insuficiência ventricular, arritmia cardíaca e diabetes.
Dominguinhos foi transferido para a capital paulista em 13 de janeiro. Antes, esteve internado por um mês em um hospital no Recife. A filha do músico, Liv Moraes, confirmou nesta segunda-feira (22) que o cantor havia voltado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) porque o estado de saúde dele tinha piorado.
Considerado o sanfoneiro mais importante do país e herdeiro artístico de Luiz Gonzaga (1912-1989), José Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Conheceu Luiz Gonzaga com 8 anos. Aos 13 anos, morando no Rio, ganhou a primeira sanfona do Rei do Baião, que três anos mais tarde o consagrou como herdeiro artístico.
Ainda criança, Dominguinhos tocava triângulo com seus irmãos no trio “Os três pinguins”. Quando ele tinha 8 anos, foi “descoberto” por Gonzagão ao participar de um show em Garanhuns. A “benção” lhe foi dada pelo rei do baião quanto tinha 16 anos.Instrumentista, cantor e compositor, Dominguinhos ganhou em 2002 o Grammy Latino com o “CD Chegando de Mansinho”. Ao longo da carreira, fez parcerias de sucesso com músicos como Gilberto Gil, Chico Buarque, Anastácia e Djavan.
“Gonzaga estava divulgando para a imprensa o disco 'Forró no Escuro' quando ele me apresentou como seu herdeiro artístico aos repórteres”, lembrou-se Dominguinhos em entrevista ao G1 no fim de 2012. “Foi uma surpresa muito grande, não esperava mesmo.” De acordo com ele, o episódio aconteceu somente três anos depois de sua chegada ao Rio, acompanhado do pai, o também sanfoneiro Chicão. 
Mudaram-se para a cidade justamente para encontrar Luiz Gonzaga. “Em cinco minutos, ele me deu uma sanfona novinha, sem eu pedir nada”, prosseguiu. Naquele período, Dominguinhos saiu em turnê com o mestre para cumprir a função de segundo sanfoneiro e, eventualmente, de motorista.
Centenário de Gonzagão

No fim de 2012, Dominguinhos se dedicou ativamente às celebrações dos cem anos do nascimento de Luiz Gonzaga. Durante um show no dia centenário, 13 de dezembro, realizado na terra natal do músico, Exu (PE), Gilberto Gil comentou: “Dominguinhos teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”. 

Para Gil, no entanto, Dominguinhos soube trilhar um caminho próprio. “Dominguinhos foi além, em uma direção que Gonzaga não pôde, não teve tempo. Ele foi na direção do início de Gonzaga, o instrumentista, da época das boates do Mangue, no Rio de Janeiro, quando ele tocava tango, choro, polca, foxtrot, tocava tudo, repertório internacional, tudo na sanfona.”
Fonte: G1.com

segunda-feira, 15 de julho de 2013

TRIBUNAL DE CONTAS


TCE CRIA SÚMULA QUE VEDA APROVAÇÃO DE CONTAS POR DECURSO DE PRAZO.

Agora, ao julgar as contas dos prefeitos, os vereadores deverão se pronunciar sobre o parecer prévio emitido pelo órgão.


Mais um passo para a transparência das contas públicas. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) editou, na semana passada, uma nova súmula impõe mais rigor na relação entre as câmaras municipais e as prefeituras. A regra, agora, estabelece que, ao julgar as contas dos gestores municipais, os vereadores deverão se pronunciar sobre o parecer prévio emitido pelo órgão. Ainda de acordo  com a norma nº 16, é inconstitucional lei municipal sobre apreciação do parecer prévio por decurso de prazo "ou outro procedimento ficto".

A aprovação desta súmula decorreu da constatação de que várias câmaras de vereadores em Pernambuco fixaram em seu Regimento Interno a aprovação por decurso de prazo do parecer prévio do TCE sobre contas de prefeitos. Ou seja, caso o parecer prévio não fosse votado em sessenta dias, como determina a Constituição Estadual, ele seria considerado automaticamente aprovado. Já a Constituição Federal estabelece que as Câmaras de Vereadores devem julgam as contas dos prefeitos, cabendo aos Tribunais de Contas tão somente a emissão do parecer prévio.

No entendimento do Ministério Público de Contas, esse artifício utilizado por algumas Câmaras de Vereadores poderia burlar a Lei de Ficha Limpa, já que o Tribunal Superior Eleitoral tem vasta jurisprudência indicando que o julgamento dos vereadores deve ser expresso, sendo inconstitucional, portanto, a aprovação das contas de prefeitos por decurso de prazo.

Nesses casos, a Câmara de Vereadores alegaria ter "julgado" as contas do prefeito ou do ex-prefeito por simples decurso de prazo. Isso poderia fazer com que, em época de eleições, o prefeito-candidato argumentasse que a "decisão" dos vereadores foi inválida, pois não se dera de forma expressa como exigem a Constituição Federal e o TSE, levando a Justiça Eleitoral a conceder registro a uma pessoa que, em tese, deveria estar na lista dos candidatos "fichas-sujas".

O conselho do TCE tomou a decisão de editar esta Súmula com base em um estudo jurídico da procuradora de contas Germana Laureano. Ela demonstrou, através de vários julgados do TSE, a impossibilidade de as contas de prefeitos serem apreciadas por simples decurso de prazo. Com esta medida, o Tribunal de Contas tornou explícito o seu entendimento contrário a essa manobra jurídica e agora vai fiscalizar a observância desta Súmula por parte das Câmaras Municipais.


Do JC Online.

sábado, 13 de julho de 2013

          Aqui em Brejão meia dúzia de políticos sem expressão torcem com todas as forças para o prefeito Ronaldo Ferreira cometer algum deslizes na sua administração. 

  Isso tem nome e sobrenome: INVEJA. Inveja de sua popularidade, de Ronaldo Ferreira ter sido o único prefeito eleito, e derrotar um  governo de 24 anos Brejão pela primeira vez, sendo essa última eleição a mais disputada voto a voto vitória da história política de nossa cidade.

  A inveja os corrói, esse minúsculo grupo assiste Ronaldo Ferreira aliar um novo grupo. Um grupo de políticos com garra, determinação e desejo de mudança que vão fazer história em Brejão, e servirão de exemplo de administração pública.

  É bom que esses políticos saibam que Ronaldo Ferreira está maduro, focado no trabalho e em breve irá lançar dezenas de ações e obras que vão mostrar aos que sofrem pela perda do poder, o quanto o grupo liderado por Ronaldo lida incansavelmente por novos dias, novos tempos para a nossa amada e querida Brejão.

 Finalizo dizendo que Brejão  tem hoje, sob seu comando homens e mulheres que esmeram, se esforçam para que nossa cidade volte ao desenvolvimento e trabalham pela cidade.