quinta-feira, 4 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Marina Silva contou uma mentira. Avião de campanha ainda não foi contabilizado. Forte cheiro de caixa dois.


Em entrevistas, Marina Silva disse que o custo do avião de campanha usado por ela e Eduardo Campos, que caiu em Santos, apareceria contabilizado na segunda prestação de contas parcial da campanha.

Marina contou uma mentira, pois não está contabilizada a doação no valor equivalente as despesas de voo, segundo admitiu o Bazileu Margarido, o braço direito de Marina que cuida das finanças.

Margarido disse não saber nem as horas voadas, para poder regularizar a contabilidade. Disse que o partido de Marina solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os registros de voos para calcular o valor estimado do serviço e incluir na próxima prestação de contas. Disse ainda que os advogados do PSB estão providenciando o documento de doação para ser contabilizado.

As declarações demonstram que o jatinho cedido a Marina e Campos estava voando na informalidade (o que significa caixa dois), sem contrato, sem planilha de controle de custos para o PSB contabilizar, sem dono assumido, colocado à disposição de Marina e Campos através de um "laranjal" de empresas e sem termo prévio de doação para campanha (uma exigência da legislação eleitoral).

A impressão passada é que está faltando resolver quem assumirá a paternidade de ser dono jato, e consequentemente responderá civil e criminalmente pelas consequências do acidente, pela suposta lavagem de dinheiro no processo de compra com empresas laranjas e sabe-se lá mais o que.

São estas as práticas da "nova política" de Marina Silva?

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