sábado, 17 de março de 2012


PROPAGANDA ELEITORAL? QUE NADA, VEJA A FOLHA CORRIDA



A hora é de reviver a vassoura e usar o voto para varrer, a partir desta eleição nos municípios, o lixo que contamina a política brasileira, materializado nos candidatos cujos crimes notórios e fartamente comprovados, não encontraram ainda punição justa e legal.

Se a legislação brasileira só reconhece como criminoso aquele indivíduo que tenha sido julgado e após a publicação da sentença final (tramitada em julgado, na língua incompreensível dos juristas) e, se sabemos por inúmeras evidências que o tal é realmente culpado, devemos dar a nossa sentença, a única que o cidadão domina: o voto.

Sabemos muito bem que os políticos usam sua influência, não só para enriquecer às custas do erário, como também para manter a impunidade, cobertos que são por uma legislação elaborada por eles mesmos visando à auto-proteção, principalmente os tais foros privilegiados, como se uma excelência que rouba fosse diferente do ladrão comum.

Se diferença há, esta reside no dano causado por um e outro. O ladrão comum rouba de um, enquanto a excelência rouba de milhares, tantos quantos foram os votos que recebeu para se eleger e, mais ainda, aqueles de quem rouba usando a o cargo para o qual foi eleito.

Isso já deveria bastar para que o tal foro privilegiado servisse para impor rigor maior no processo e na pena, que deveria ser proporcional ao dano por eles causado. Mas não é. A maior pena, então, deve partir do povo, negando a eles, a possibilidade de eleição ou reeleição. Assim, estes espertalhões, iriam procurar outras tetas.

Por outro lado, quem vota em criminoso, usando o voto para avalizar a conduta imoral do candidato, torna-se cúmplice de todos os crimes por este cometidos. Depois, não adianta reclamar.

O Tribunal Superior Eleitoral anda ocupado demais praticando a censura, em claro desrespeito à Constituição, sabe-se lá com que objetivo. Então, devemos nós, os cidadãos, impugnar as candidaturas dos bandidos, recusando o voto àqueles cuja folha corrida alcança (em extensão) a lista dos impostos que pagamos para sustentá-los.

Neto está em campanha no sentido de incentivar o veto a candidatos que estejam sendo processados. Como sabemos, a maioria destes praticou crimes eleitorais ou então, depois de eleitos, crime de formação de quadrilha para roubar o erário. Basta consultar a Transparência Brasil para saber quem são eles e dizer NÃO na urna eleitoral.

Precisamos fortalecer e espalhar esta campanha para fora da rede, conversando, divulgando, esclarecendo porque não adianta esperar que as tais excelências aprovem alguma legislação no sentio de evitar a candidatura daqueles que frequentam mais os tribunais que o congresso, as câmaras ou prefeituras.

Eu não quero mais trabalhar para sustentar criminosos. E você?

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