Ao bajular Globo, Eduardo Campos obrigou pernambucanos a pagarem R$ 50 milhões para ONG do Roberto Marinho
Seguindo o caminho do dinheiro nas contas no governo Pernambucano, os gastos anuais foram:
2008: R$ 3.109.785,46
2009: R$ 8.052.310,00
2010: R$ 9.527.646,00
2011: R$ 6.579.083,00
2012: R$ 9.592.700,00
2013: R$ 9.653.678,00
2014: R$ 2.963.375,00 (até o início deste ano)
Total: R$ 49.478.577,46
Não é a toa que as organizações Globo e o Merval Pereira apoiam tanto Aécio Neves como Eduardo Campos, qualquer um.
O pior é que quase todo esse dinheiro saiu da Secretaria de Educação. Enquanto isso os professores pernambucanos reclamam do ex-governador não ter cumprido as promessas que fez.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco publicou uma carta sobre o que foi o governo de Eduardo Campos em Pernambuco para a educação:
A herança maldita continua na educação
O Governador Eduardo Campos, na política educacional, deixa para os governos futuros a herança maldita recebida dos governos passados. Enfim, os graves problemas da educação continuam. Os dados abaixo são preocupantes:
-15,7% da população pernambucana a partir dos 15 anos de idade, mais de um milhão de pessoas, são analfabetas.
- 4.263.137 pessoas, a partir dos 10 anos de idade, sem instrução e/ou com ensino fundamental incompleto.
-apenas 48,2% dos jovens com idade até 16 anos concluíram o ensino fundamental.
- só 40,8% das pessoas com idade até 19 anos concluíram o ensino médio.
-apenas 418.856 pessoas no Estado possuem o nível superior completo.
- 41% do quadro de professores são contratações temporárias (no ano de 2009 foram mais de 21.500 contratações temporárias na Secretaria Estadual de Educação).
O governador Eduardo Campos entrega o governo, no qual promoveu uma redução nos valores correspondentes à carreira dos trabalhadores em educação. No caso dos professores, houve uma redução de 34% para 0,97% no tocante à diferença entre o salário do professor de nível superior em relação ao professor de nível médio, a partir da maldita Lei Complementar nº 154. Esta diferença que hoje é de 5% chegará a 12%, em dezembro de 2014, fruto da nossa luta.
O governador Eduardo Campos entrega o mandato (ainda bem que esse dia chegou) pagando ao professor de nível superior e com 30 aulas por semana o valor de R$ 1.337,24 e ao professor de nível superior com 40 aulas por semana o valor de R$ 1.782,99. Esses valores colocam o Estado de Pernambuco na situação de pior salário do país pago aos Professores. A PROMESSA DE TIRAR O ESTADO DESSA SITUAÇÃO NÃO FOI CUMPRIDA.
Outro resultado negativo do governo Eduardo Campos é a nota do Estado no IDEB/ensino médio da rede estadual de ensino: 3,1. Portanto, RESULTADO FINAL:
REPROVADO!
Total: R$ 49.478.577,46
Não é a toa que as organizações Globo e o Merval Pereira apoiam tanto Aécio Neves como Eduardo Campos, qualquer um.
O pior é que quase todo esse dinheiro saiu da Secretaria de Educação. Enquanto isso os professores pernambucanos reclamam do ex-governador não ter cumprido as promessas que fez.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco publicou uma carta sobre o que foi o governo de Eduardo Campos em Pernambuco para a educação:
A herança maldita continua na educação
O Governador Eduardo Campos, na política educacional, deixa para os governos futuros a herança maldita recebida dos governos passados. Enfim, os graves problemas da educação continuam. Os dados abaixo são preocupantes:
-15,7% da população pernambucana a partir dos 15 anos de idade, mais de um milhão de pessoas, são analfabetas.
- 4.263.137 pessoas, a partir dos 10 anos de idade, sem instrução e/ou com ensino fundamental incompleto.
-apenas 48,2% dos jovens com idade até 16 anos concluíram o ensino fundamental.
- só 40,8% das pessoas com idade até 19 anos concluíram o ensino médio.
-apenas 418.856 pessoas no Estado possuem o nível superior completo.
- 41% do quadro de professores são contratações temporárias (no ano de 2009 foram mais de 21.500 contratações temporárias na Secretaria Estadual de Educação).
O governador Eduardo Campos entrega o governo, no qual promoveu uma redução nos valores correspondentes à carreira dos trabalhadores em educação. No caso dos professores, houve uma redução de 34% para 0,97% no tocante à diferença entre o salário do professor de nível superior em relação ao professor de nível médio, a partir da maldita Lei Complementar nº 154. Esta diferença que hoje é de 5% chegará a 12%, em dezembro de 2014, fruto da nossa luta.
O governador Eduardo Campos entrega o mandato (ainda bem que esse dia chegou) pagando ao professor de nível superior e com 30 aulas por semana o valor de R$ 1.337,24 e ao professor de nível superior com 40 aulas por semana o valor de R$ 1.782,99. Esses valores colocam o Estado de Pernambuco na situação de pior salário do país pago aos Professores. A PROMESSA DE TIRAR O ESTADO DESSA SITUAÇÃO NÃO FOI CUMPRIDA.
Outro resultado negativo do governo Eduardo Campos é a nota do Estado no IDEB/ensino médio da rede estadual de ensino: 3,1. Portanto, RESULTADO FINAL:
REPROVADO!
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