quinta-feira, 13 de março de 2014

Marina faz gol contra e fura a Rede

Marina faz gol contra e fura a Rede

Marina fura a Rede e faz gol contra quem acreditava
Marina fura a Rede e faz gol contra quem acreditava

Houve pessoas que acreditaram na possibilidade de que a rede seria uma alternativa ao quadro partidário atual. Alguns amigos meus se lançaram a catar assinaturas para respaldar a tal “rede”, que como nunca deixou de ser dito nem pela mídia que a apoiava, na verdade era uma “rede da Marina” e não algo coletivo como Marina tentava propalar. A mascara caiu. E caiu pesada. Marina mostra que seu único projeto é a vaidade e o desejo de derrotar o PT. Para tanto abre mão de qualquer pudor e passa a integrar o mesmo partido integrado por próceres da direita tupiniquim, com o Bornhausen, Heráclito Fortes e com forte apoio do Ronaldo Caiado (todos ex-DEM). Estes aliás, trazidos para o até então socialista PSB, pelo não menos personalista Eduardo Campos. Bornhausen aliás, há anos atrás proferiu a frase “vamos acabar com esta raça”, referindo-se aos que defendiam então o Projeto político em andamento no país, incluindo então o PSB. Campos mudou o PSB. Transformou o PSB numa máquina dos seus interesses pessoais. E para tanto, trás ao partido o que tem de pior na política nacional, que é esta direita empedernida e representada pelo DEM et caterva. O “socialismo” da nomenclatura partidária agora já é mero instrumento para enganar desavisados. Repete o PPS do Bob Freire. E Marina Silva se associa a isto. Mostrando enfim, que o sonho de alguns poucos, de acreditar ser possível uma oposição ideológica ao PT e ao projeto que governa o país e o transforma, melhorando as condições de cidadania, reduzindo a pobreza, gerando empregos e aumentando salários, não é exequível se não passar pelo PT. Para governar, há que construir alianças. Infelizmente a mediocridade daqueles que se reivindicam a esquerda do PT exige do governo negociações com outros setores. Mas isto nunca impediu avanços. Estamos avançando, mas poderíamos avançar muito mais se gente como Marina e Eduardo Campos não transformassem  construções coletivas em trampolim para projeção pessoal e instrumento para expressão de rancores individuais.

Abaixo, texto do Altamiro Borges, publicado no Blog do Miro, com uma análise sobre o tema.

Marina Silva se filia ao PSB


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