Um dígito: Marina e Eduardo sem motivos para sorrir
De Lauro Jardim - Radar - Veja A pesquisa que o Ibope divulgou na semana passada não trouxe novidades quando comparado ao levantamento de dezembro, mas quem for compulsar os números com atenção notará que algo parece acontecer com o prestígio de Marina Silva. Aos números: Em junho, no auge das manifestações, o Ibope lhe dava 22% dos votos se ela fosse candidata a presidente. Em outubro, quando anunciou sua união com Eduardo Campos, manteve o ótimo desempenho: 21%. Dois meses depois, no entanto, caía para 12%. E, agora, desce para um dígito apenas: 9%. A propósito, Campos também caiu. Entre o levantamento de outubro e o de quinta-feira passada, caiu de 10% para 6%, o que o deixa em estado de empate técnico com o pastor Everaldo, que aparece com 3% (a margem de erro é de dois pontos percentuais) |
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